O Passo Cristo Redentor faz parte da rodovia entre Mendoza (na Argentina) e Los Andes (no Chile), é a principal ligação entre os dois países...
O Passo Cristo Redentor faz parte da rodovia entre Mendoza (na Argentina) e Los Andes (no Chile), é a principal ligação entre os dois países e constitui um dos mais lindos trechos de estrada da América do Sul.
São cerca de 250 km de estrada serpenteando montanhas de várias cores, picos nevados, túneis, rios, lagos e despenhadeiros.
As montanhas são muito altas e a vegetação é quase inexistente. Mesmo no verão se vê neve acumulada nos picos mais altos.
O percurso maior fica no lado argentino, pela ruta 7. Cerca de 200 km. Boa parte do percurso é acompanhada pelo Rio Mendoza e pela antiga linha de trem desativa, repleta de pontes metálicas.
Tem um trecho que a estrada ficou espremida entre o rio e as montanhas, então foram feitos diversos túneis encravados nas pedras. As montanhas com tons de cores variadas são uma atração à parte.
No meio do caminho até a fronteira, num vale, fica a pequena cidade de Uspallata. Último ponto de abastecimento antes do Chile. Daí em diante as montanhas começam a ficar mais altas.
Mais próximo à fronteira as atrações ficam mais frequentes, na seguinte sequencia: Centro de esqui Los Penitentes, Puente Del Inca, Parque do Aconcagua, Túnel internacional Cristo Redentor e Los Caracoles.
O Túnel internacional Cristo Redentor é o ponto mais alto do caminho, com 3200 metros de altitude. A divisa da Argentina com o Chile fica no meio do túnel que tem quase 4 km. Ai saída dele já é em território chileno, na ruta 60.
Logo após a Aduana fica o Centro de esqui Portillo, onde tem um hotel luxuoso, diversos teleféricos e a Laguna del Inca, um enorme lago encravado entre as montanhas nevadas.
No lado chileno a descida é mais curta e bem mais íngreme, e as montanhas são mais rochosas, num tom mais escuro.
A próxima atração é um dos pontos altos do percurso. “Los Caracoles”, onde a rodovia desce 700 metros de altura, meio que de repente, em curvas muito fechadas em ziguezague, sem nada de muros de proteção, e sem tem uma visão lá de baixo. Daí em diante, a descida continua ao lado do Rio Aconcágua, que desce com uma forte correnteza, montanha abaixo, até chegar à cidade de Los Andes.
Localização por satélite
Exibir mapa ampliado
São cerca de 250 km de estrada serpenteando montanhas de várias cores, picos nevados, túneis, rios, lagos e despenhadeiros.
As montanhas são muito altas e a vegetação é quase inexistente. Mesmo no verão se vê neve acumulada nos picos mais altos.
O percurso maior fica no lado argentino, pela ruta 7. Cerca de 200 km. Boa parte do percurso é acompanhada pelo Rio Mendoza e pela antiga linha de trem desativa, repleta de pontes metálicas.
Tem um trecho que a estrada ficou espremida entre o rio e as montanhas, então foram feitos diversos túneis encravados nas pedras. As montanhas com tons de cores variadas são uma atração à parte.
No meio do caminho até a fronteira, num vale, fica a pequena cidade de Uspallata. Último ponto de abastecimento antes do Chile. Daí em diante as montanhas começam a ficar mais altas.
Mais próximo à fronteira as atrações ficam mais frequentes, na seguinte sequencia: Centro de esqui Los Penitentes, Puente Del Inca, Parque do Aconcagua, Túnel internacional Cristo Redentor e Los Caracoles.
O Túnel internacional Cristo Redentor é o ponto mais alto do caminho, com 3200 metros de altitude. A divisa da Argentina com o Chile fica no meio do túnel que tem quase 4 km. Ai saída dele já é em território chileno, na ruta 60.
Logo após a Aduana fica o Centro de esqui Portillo, onde tem um hotel luxuoso, diversos teleféricos e a Laguna del Inca, um enorme lago encravado entre as montanhas nevadas.
No lado chileno a descida é mais curta e bem mais íngreme, e as montanhas são mais rochosas, num tom mais escuro.
A próxima atração é um dos pontos altos do percurso. “Los Caracoles”, onde a rodovia desce 700 metros de altura, meio que de repente, em curvas muito fechadas em ziguezague, sem nada de muros de proteção, e sem tem uma visão lá de baixo. Daí em diante, a descida continua ao lado do Rio Aconcágua, que desce com uma forte correnteza, montanha abaixo, até chegar à cidade de Los Andes.
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