O Glacier Grey (geleira cinzenta, em português) é uma geleira no Campo de Gelo Patagônico Sul, a oeste da Cordillera del Paine, que corre pa...
O Glacier Grey (geleira cinzenta, em português) é uma geleira no Campo de Gelo Patagônico Sul, a oeste da Cordillera del Paine, que corre para o sul no lago de mesmo nome.
No limite sudoeste do Parque Nacional Torres Del Paine, este glaciar lacustre é uma das 49 línguas que se desprende da terceira reserva de água doce no mundo.
Com 6 km de largura e mais de 30 metros de altura, é dividido en duas frentes, por uma ilha.
As placas de gelo se desprendem em pedaços desiguais no Glaciar Grey, provocando estrondos poderosos.
Passeios de catamarãs levam os turistas até bem próximo dos paredões de gelo.
No caminho, o cenário do lago escuro salpicado por blocos de gelo é tão incomum que os passageiros nem percebem que a temperatura vai caindo a cada instante.
Seu clima chuvoso e frio gera situações variáveis em que as nuvens, neblina e pôr do sol se combinam cada dia, conformando um espetáculo de cores e sensações.
O fenômeno ocorre com mais frequência no inverno, quando as águas das chuvas que penetram o glaciar congelam, expandem e, depois, se soltam em gigantescos blocos.
De frente com o Glaciar Grey, a sensação é de ver montes de merengues azulados.
Esse monumento natural também sofre com o aquecimento global, desde 1985 o glaciar diminui de 80 a 85 metros por ano.
Localização por satélite
Exibir mapa ampliado
No limite sudoeste do Parque Nacional Torres Del Paine, este glaciar lacustre é uma das 49 línguas que se desprende da terceira reserva de água doce no mundo.
Com 6 km de largura e mais de 30 metros de altura, é dividido en duas frentes, por uma ilha.
As placas de gelo se desprendem em pedaços desiguais no Glaciar Grey, provocando estrondos poderosos.
Passeios de catamarãs levam os turistas até bem próximo dos paredões de gelo.
No caminho, o cenário do lago escuro salpicado por blocos de gelo é tão incomum que os passageiros nem percebem que a temperatura vai caindo a cada instante.
Seu clima chuvoso e frio gera situações variáveis em que as nuvens, neblina e pôr do sol se combinam cada dia, conformando um espetáculo de cores e sensações.
O fenômeno ocorre com mais frequência no inverno, quando as águas das chuvas que penetram o glaciar congelam, expandem e, depois, se soltam em gigantescos blocos.
De frente com o Glaciar Grey, a sensação é de ver montes de merengues azulados.
Esse monumento natural também sofre com o aquecimento global, desde 1985 o glaciar diminui de 80 a 85 metros por ano.
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